Mais uma vez foi num “flash” resolvermos ir a Góis. Decidimos dois dias antes e tivemos a sorte de conseguir um quarto, de sexta para sábado, na única pensão/residencial que lá existe, por desistência naquela hora.
Para mim o mais aliciante era conhecer uma terra cujo nome só tinha ouvido falar devido à concentração, implantada numa região onde nunca tinha ido. Ver motos, muitas motos, também é para mim uma forma de passar bem o tempo.
Depois de me desembaraçar da bagagem e armadilhar a moto com todos os alarmes e cadeados que tenho, rapidamente enfiei-me na água (não muito fria como costumam ser as águas dos rios) e assentei – só por causa disto já valeu a pena!
À noite entramos no recinto da concentração. Notava-se que estava tudo muito bem organizado e arrumado. Não tinha a grandiosidade de Faro, mas também não tinha o pó e a porcaria, como por exemplo as latrinas, mesmo estando junto a elas, nem se notava.![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvyNvDPrI1FaVnhF7jt0KL0IGRPslBh1GDIRrYOeseFfLu4AzoDwHV3QZRVq8uEM40DhqMPXuNj2cCZXtxM6jpceaknR8BzL7ErJUzIdXj2gk12_MuW2Vaz1mNLeR6VAANcQdrNhi44Y-L/s320/DSC07683.JPG)
Por sorte, tivemos um belo serão com os grupos que estavam em agenda. De entrada, os “Tara Perdida” e como prato principal os “Quinta do Bill”. Penso que não perdemos nada em não assistir aos grupos de Sábado com o desvitaminado João Pedro Pais.
Sábado chuviscou de manhã, mas em nada destemperou a elevada temperatura e por isso, banho no rio! Almoçamos e depois, mais banho no rio! O ambiente era bom: muitas motos, muito movimento, pese embora aqueles muitos energúmenos de chinela no dedo a fazerem estridentes ráteres, “burn out” ou lá que é isso.
E pronto, finda a tarde resolvemos regressar, entramos no IP3 em Penacova e depois com a A24, em cerca de 2 horas estávamos em casa felizes e contentes.
Um abraço.
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